Você viu aqui que eu fui à pré estreia do filme Os Homens São de Marte… E É Pra Lá Que Eu Vou, dirigido por Marcus Baldini e estrelado por Mônica Martelli.
A história do filme é: Fernanda (Mônica Martelli), exemplo da mulher do terceiro milênio, é livre em suas escolhas, independente… e com dificuldade de encontrar um amor. Assim como suas contemporâneas, ela abandonou a vida pessoal para se dedicar à carreira e agora, com 39 anos, acha que a situação afetiva é emergencial. Fernanda aposta tudo em cada relação, se envolve com diferentes tipos de homens – do político sedutor ao hippie gringo – e a cada tentativa acredita ter encontrado seu par ideal.
Achou divertida? Por nove anos cerca de 2 milhões de pessoas foram ao teatro assistir o espetáculo com o mesmo nome e história. Diante desse sucesso estrondoso, era natural a trama ser transposta para a telona. Também roteirista e uma das produtoras do filme, Mônica – que no palco ficava sozinha – levou para os estúdios Paulo Gustavo, Eduardo Moscovis, Marcos Palmeira, Daniele Valente, Herson Capri (cunhado de Mônica e também um dos produtores), Humberto Martins, entre outros.
Com duas semanas de exibição, Os Homens São de Marte… E É Pra Lá Que Eu Vou já levou mais de 01 milhão de pessoas às 381 salas de cinema do país onde está sendo exibido, e ocupa o quarto lugar no ranking das bilheterias no Brasil. A disputa é séria, pois inclui grandes filmes americanos. E quer saber outra boa notícia? Tem mais brasileiro nos primeiros lugares do ranking. Trata-se de O Lobo Atrás da Porta, estrelado por Leandra Leal e Milhem Cortaz, e já muito premiado em festivais do mundo todo.
Esses são os exemplos atuais, mas existem muitos outros. Nosso Cinema já criou tradição, e as pessoas estão perdendo o preconceito em ver filmes nacionais. Graças a Deus! Afinal, temos longas incríveis!
É inegável que nosso forte é a comédia, e aí se destacam nomes como Paulo Gustavo, Bruno Mazzeo, e Fabio Porchat.
Mas existem épicos, como O Tempo e o Vento.
Documentários, como Dominguinhos {em cartaz}.
Biografias históricas, como Getúlio (também no circuito).
Dramas, como Entre Nós.
Policiais, como os consagrados Tropa de Elite 1 e 2, e o recente Alemão.
Alguns atores tornam-se conhecidos no cinema mesmo antes do que na TV. É o caso de Irandhir dos Santos e Nanda Costa.
Além do próprio Milhem, já citado acima.
E o que dizer das potências que são Rodrigo Santoro e Wagner Moura? Fantásticos!
Como atriz participei do filme A Rinha, e foi uma experiência inesquecível. Quero muito entrar nessa patota do cinema, mas isso não me impede de aplaudir os colegas que já estão nessa estrada.
Fico extremamente feliz de ver o cinema nacional brilhar cada vez mais!
Tenho orgulho de ser brasileira e de prestigiar o cinema do meu país.
Tenho orgulho de ser uma artista brasileira e prestigiar colegas que estão derrubando as barreiras, e construindo uma estrada na qual todos nós queremos trilhar.
Viva o Cinema Nacional!
Beijinhos e até a próxima,