FESTIVAL DE CINEMA DO RIO 2017: FILME BARRAGE

Família e o feminino:

Depois de dez anos vivendo na Suíça, Catherine retorna a Luxemburgo. Durante esse período, sua mãe Elisabeth foi responsável pela criação de sua filha Alba. De volta para casa, Catherine entende que os papéis de cada uma dentro da família já foram desenhados, mas sente que precisa lutar para ser a mãe de sua filha. Em uma viagem espontânea para a casa de veraneio da família, Catherine e Alba irão deixar à mostra as suas feridas, entre momentos de carinho e distanciamento em que às vezes parecem duas irmãs muito diferentes.

Barrage é o escolhido de Luxemburgo para representar o país no Oscar 2018. Exibido na mostra Fórum do Festival de Berlim 2017, traz no elenco um dos nomes mais destacados da temporada de premiações deste ano: Isabelle Huppert.

Laura Schroeder dirige um longa absolutamente feminino. Mas sem a sensualidade que temos e que é belamente exibida em diversas obras. Neste caso é o feminino maternal. A mulher vestida, mas despida na fragilidade de suas emoções. A mesma história em três pontos de vista, de mulheres de idades diferentes.

Um filme forte e belo.

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Maytê Piragibe