VIVA O CINEMA NACIONAL!

Você viu AQUI que eu fui à pré estreia do filme Os Homens São de Marte… E É Pra Lá Que Eu Vou, dirigido por Marcus Baldini e estrelado por Mônica Martelli.

Achou divertida? Por nove anos cerca de 2 milhões de pessoas foram ao teatro assistir o espetáculo com o mesmo nome e história. Diante desse sucesso estrondoso, era natural a trama ser transposta para a telona. Também roteirista e uma das produtoras do filme, Mônica – que no palco ficava sozinha – levou para os estúdios Paulo Gustavo, Eduardo Moscovis, Marcos Palmeira, Daniele Valente, Herson Capri (cunhado de Mônica e também um dos produtores), Humberto Martins, entre outros.

Com duas semanas de exibição, Os Homens São de Marte… E É Pra Lá Que Eu Vou já levou mais de 01 milhão de pessoas às 381 salas de cinema do país onde está sendo exibido, e ocupa o quarto lugar no ranking das bilheterias no Brasil. A disputa é séria, pois inclui grandes filmes americanos. E quer saber outra boa notícia? Tem mais brasileiro nos primeiros lugares do ranking. Trata-se de O Lobo Atrás da Porta, estrelado por Leandra Leal e Milhem Cortaz, e já muito premiado em festivais do mundo todo.

Esses são os exemplos atuais, mas existem muitos outros. Nosso Cinema já criou tradição, e as pessoas estão perdendo o preconceito em ver filmes nacionais. Graças a Deus! Afinal, temos longas incríveis!

É inegável que nosso forte é a comédia, e aí se destacam nomes como Paulo Gustavo, Bruno Mazzeo, e Fabio Porchat.

Mas existem épicos, como O Tempo e o Vento.

Documentários, como Dominguinhos {em cartaz}.

Biografias históricas, como Getúlio (também no circuito).

Dramas, como Entre Nós.

Policiais, como os consagrados Tropa de Elite 1 e 2, e o recente Alemão.

Alguns atores tornam-se conhecidos no cinema mesmo antes do que na TV. É o caso de Irandhir dos Santos e Nanda Costa.

Além do próprio Milhem, já citado acima.

E o que dizer das potências que são Rodrigo Santoro e Wagner Moura? Fantásticos!

Como atriz participei do filme A Rinha, e foi uma experiência inesquecível. Quero muito entrar nessa patota do cinema, mas isso não me impede de aplaudir os colegas que já estão nessa estrada. Fico extremamente feliz de ver o cinema nacional brilhar cada vez mais!

Tenho orgulho de ser brasileira e de prestigiar o cinema do meu país.
Tenho orgulho de ser uma artista brasileira e prestigiar colegas que estão derrubando as barreiras, e construindo uma estrada na qual todos nós queremos trilhar.

Viva o Cinema Nacional!

Beijinhos e até a próxima,

Postado por:

Maytê Piragibe