Olá meus queridos,
No capítulo de José do Egito da semana passada, aconteceu um dos grandes momentos da minissérie: José se revelou para os irmãos. E coube à Azenate contar para os hebreus a história do menino que chegou como escravo e tornou-se governador do Egito.
Foi uma sequência de cenas muito bonita e de muita responsabilidade, já que as duas fases de José se uniam nos momentos relembrados por Azenate.
E assim é a minha profissão: nós, atores, contamos histórias, vivemos outras vidas, tornamos reais personagens da ficção (ou históricos).
Hoje, dia 25, é um dia muito importante para a dramaturgia da Record e para mim: logo depois do episódio inédito de José do Egito vamos começar a contar a história de Pecado Mortal.
Primeira novela do consagrado autor Carlos Lombardi na emissora, a trama está sendo muito aguardada. E caberá a mim contar o início desse enredo. Durante os próximos meses vocês acompanharão as vilanias de Donana (Jussara Freire) e sem dúvida a odiarão e aplaudirão o talento da grande Jussara.
Mas hoje, eu serei Donana, e a história começa assim: com o ótimo texto do Lombardi, a direção tão competente e precisa do Alexandre Avancini, a companhia das colegas Marcela Barrozo e Ana Miranda, e eu: o meu corpo, o meu rosto, e a minha entrega a esse novo desafio – ser uma vilã pela primeira vez.
São as histórias que essa carreira tão abençoada me permite contar.
Continuem apaixonados por Azenate, odeiem Donana, e não percam José do Egito e Pecado Mortal.
Conto com o carinho e a audiência de vocês.
Grande beijo,
MAYTÊ PIRAGIBE